Top 50: #20 a #16
Death Cab For Cutie - Plans
s: What Sarah Said
Com uma grande ajuda da série The O.C., conseguem, ao 5º álbum, passados 6 anos, chegar finalmente às massas e assinar um contrato com a Atlantic. E Ben Gibbard já merecia ser reconhecido, não só pelos Death Cab For Cutie, que começaram por ser um projecto a sólo, mas este senhor está também por detrás dos The Postal Service. Este é o trabalho mais polido da banda, e os resultados são muito bons, mas tem a tarefa difícil de suceder a Transatlanticism. Temos de esperar para ver o rumo que vão tomar agora estes 4 rapazes que acabam de se tornar homens.
#19
Josh Rouse - Nashville
s: Winter In The Hamptons
É incrivel como Josh Rouse consegue lançar o seu 6º álbum e, apesar de ter começado muito bem, fazer sempre melhor do que antes. E depois de 1972 a tarefa não era nada fácil, mas Nashville consegue mais uma vez provar errados todos aqueles que achavam que tinha sido atingido o topo. Com melodias que não nos saem da cabeça e letras inteligentes, temos vários temas que se tornam instantâneamente em clássicos. O único ponto fraco é usar dois dos temas mais fortes logo para começar, o que diminui um pouco a força dos que se seguem. É no entanto um dos melhores começos de álbum de sempre.
#18
Dave Matthews Band - Weekend On The Rocks
s: Hunger For The Great Light
Não é novidade nenhuma para quem os conhece que é ao vivo que eles são mais fortes. De tal forma que têm tantos (ou mais, depende daquilo que consideramos) álbuns ao vivo como de estúdio. Então porque é que este é especial? Além do facto já mencionado de eles serem autênticos deuses ao vivo, desta vez temos um alinhamento muito interessante. Por um lado traz-nos temas que fogem ao óbvio, e por outro lado vem salvar Stand Up (o mais recente trabalho de originais), dando uma nova vida a quase todo o seu alinhamento.
#17
Alicia Keys - Unplugged
s: Unbreakable
Com este concerto ela consegue dois grandes feitos: o regresso da série Mtv Unplugged, e o desenterrar da sua música do meio de todos aqueles aparatos que a estavam a encobrir. Agarra em temas que já estamos fartos de ouvir e dá-lhes de novo sentimento. Aqui temos Alicia Keys como devia ser sempre, sem grandes encenações nem nada que nos distraia do seu ponto forte, a música.
#16
Mary J. Blige - The Breakthrough
s: About You feat. Will.I.Am
Quase que fugindo por vezes para um terreno mais pop, com algumas batidas que me fazem lembrar os mais recentes trabalhos de Mariah Carey, esta senhora consegue sempre agarrar os temas com a sua magnifica voz. Mesmo com nomes grandes como Will.I.Am ou Jay-Z, as colaborações passam quase sempre despercebidas, devido à sua forte presença. Longe de ser inovador, The Breakthrough, é no entanto o resultado de uma arte aperfeiçoada por Mary J. Blige ao longo de cerca de 13 anos. E esta arte tem um nome: R&B.
2 Comments:
Bem, isso é que é eclectismo e paciência, mas onde estão os Arcade Fire, Bloc Party, Garbage, Depeche Mode, Ladytron, dEUS, Madonna, Billy Corgan, Nine Inch Nails, Goldfrapp,...? :)
3:12 da tarde
Paciência e não só, coragem. Foi difícil chegar a um ponto e dizer que já chegava de mudanças.
Quanto aos nomes que mencionaste, há dois que ainda vão aparecer nesta lista. Espera mais 5 diazitos e já deve estar completo.
5:23 da tarde
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