Top 50: #35 a #31
Hot Hot Heat - Elevator
s: Dirty Mouth; Goodnight Goodnight
Está repleto de canções que têm potencialidade, e tem um ritmo quase frenético, tocando 15 temas em cerca de 38 minutos, mas no entanto ainda não é tudo o que podia ser. Ao que parece ainda não conseguiram superar a perda do guitarrista Dante DeCaro, logo após o 1º album, e relacionado ou não com isso a verdade é que o resultado são canções que apesar de terem qualidade, não nos ficam no ouvido, nem nos apetecem ouvir em repeat.
#34
Foo Fighters - In Your Honor
Sugestão para quem não conhece: DOA; The Last Song
Infelizmente não esteve sequer perto de ser tudo aquilo que Dave Grohl disse que queria que fosse, usando como comparação o Use Your Illusion dos Guns 'n Roses. É um álbum duplo, no qual o 2º cd (acústico) consegue mesmo ser mau, no entanto o 1º salva os Foo Fighters de um desastre completo, debitando rock puro e duro durante quase toda a sua duração. Acho mesmo que se tivessem lançado só a primeira metade ficavam muito mais perto de atingir os objectivos.
#33
Nitin Sawhney - Philtre
s: Journey; Flipside
Mais uma vez Nitin Sawhney mostra que é um dos melhores produtores e compositores dos nossos dias. Apesar de estar enquadrado na cena electrónica, ele recusa-se a escolher um estilo e faz da mistura cultural a base de todo o seu trabalho. Não fica melhor classificado nesta lista porque as minhas espectativas eram de um álbum mais energético e como tal fiquei algo desapontado, mas não deixa de ser muito bom.
#32
Coldplay - X&Y
s: Fix You
O principal mal deste álbum? Os dois anteriores. X&Y é um bom trabalho dos Coldplay mas que ficou a saber a pouco porque estavamos à espera de melhor, quer por culpa da genialidade dos dois primeiros álbuns da banda, quer por culpa deles que foram publicitando X&Y como sendo o fechar de uma triologia perfeita.
#31
Old Jerusalem - Twice The Humbling Sun
s: 180 Days; Chubby Mounds
Apesar de muito bem aceite pela crítica, o 1º álbum deste projecto de Francisco Silva nunca chegou a ter notoriedade junto do público que talvez merecesse. Com o 2º álbum a história parece repetir-se. E se a princípio pode parecer estranha a ideia de música folk criada em Portugal, então mais uma razão para louvar este senhor. Se a qualidade se mantiver, ele não vai continuar a passar despercebido durante muito mais tempo.
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